Riscando-o com traços firmes,
Inclinados como a vida,
Minuciosamente desenhas-te , a alegria da tua vinda
Ao país natal, à terra mãe...
Esperança possuía, em um dia ter a tua cor, a decorar meu papel
Sempre acreditei na tua vinda,
Partiste um dia, sem deixar uma macha de tinta,
Esperei eu e a folha, pela tua tinta,
Remei sozinha para encontrar a macha que me faltava,
Orientado meu desenho, que sem ela não terminava
-
Terminas-te o desenho e voltas-te a partir,
Escrevendo no sol radioso: “A macha perdida foi encontrada e jamais deixada …”
Susana V´
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